….Blog Sem Juízo: dois anos depois….


Meu agradecimento especial aos colaboradores

Há dois anos, lancei o Blog Sem Juízo, para disponibilizar artigos que vinha escrevendo sobre questões de justiça e poder, direito e imprensa, leis e movimentos sociais.

Com o tempo, além de ampliação dos temas e das seções (Prateleira, para resenhas e indicações de leitura; Fazendo Justiça, para divulgação de decisões que interessem aos direitos humanos; Cultura sem Juízo, para a prosa e poesia), contei com a colaboração de inúmeras pessoas que confiaram publicações ou reproduções de seus artigos.

Ao agradecimento a estes colaboradores, dedico o segundo aniversário do Sem Juízo, oferecendo aos leitores e comentaristas os links que permitam uma fácil consulta aos textos de quem me auxiliou (entre aspas os nomes dos posts, não necessariamente dos artigos).

Espero continuar gozando da confiança dos colaboradores e da assiduidade dos leitores para os anos que nos aguardam. Afinal, só se rompe a concentração da mídia com discurso de direitos humanos em tarefa solidária.

Quem colaborou para o Sem Juízo nesses dois anos:

O STF e a anistia”, Marcio Sotelo Felippe

Uma sentença humana”, Marcos Cosme Porto

Em defesa do patrimônio público”, Márcia Semer

O juiz julga a si mesmo”, Denival Francisco da Silva

Peluso x Gilmar”, Luis Fernando Camargo de Barros Vidal

Trabalho Infantil”, Alessandro da Silva

Papoulas Vermelhas”, José Américo Rodrigues Gomes dos Santos

Sol de Justiça”, Kenarik Boujikian Felippe

Soneto da Depressão”, Rodolfo Pamplona Filho

Quando o tempo nos faz estrangeiros”, Marcio Sotelo Felippe

Extraordinário exemplo de vida”, Nagashi Furukawa

Urna eletrônica e democracia: uma opinião”, Augusto Marcacini

A direita ruge”, Marcelo Carneiro da Cunha

Dois Séculos de atraso”, Marcio Sotelo Felippe

A Bíblia na sala de audiências”, Gustavo Reis e Rafael Paiva Cruz

Revistas policiais e discriminação”, Adriana Loche

Democratização da justiça e direitos humanos”, Antônio Escrivão Filho

Roubaram o chimbal do Ringo”, Antonio Jurandir Pinotti

Prisão domiciliar para gestante”, sobre acórdão de Angélica de Almeida

A presidenta e o STF”, Kenarik Boujikian Felippe e Alessandro da Silva

Alienação parental e criminalização da mãe”, Ana Liési Thurler

Nascimento e morte numa audiência criminal”, Tadeu Francisco

Cabelos raspados à força, nunca mais”, Victor Hugo Albernaz Júnior

Diabo”, José Américo Rodrigues Gomes dos Santos

John Rawls e a Comissão da Verdade”, Marcio Sotelo Felippe

Tornozeleira é estigmatizante e não desencarcera”, Carolina Costa Ferreira

Um olhar feminista sobre a situação das mulheres”, Ana Liési Thurler

Esse desconhecido”, Djalma Lofrano Filho

O nazista e o juiz”, Alberto Alonso Muñoz

Viciado é o distante”, Rosivaldo Toscano Júnior

Excesso de demandas”, diálogo com texto de Gerivaldo Neiva

Advocacia pública defende Estado, não governo”, Márcia Semer

Pensar é preciso”, João Marcos Buch

Há juízes no Brasil”, Marcio Sotelo Felippe

Prisão domiciliar para cuidado de filho”, Lisiane Zanette Alves

Defensoria Pública e democracia”, Sabrina Durigon Marques

O xerife cor-de-rosa”, Isabel Hammud

Alguma coisa está fora da ordem”, sobre sentença de Maria Paula Kern

É proibido proibir: a Marcha da Liberdade”, Kenarik Boujikian Felippe

Quando o juiz era o censor”, C. Sidney

Joga pedra na Geni”, sobre sentença de André Luis Nicolitt

Aberratio ictus”, José Américo Rodrigues Gomes dos Santos

O Brasil está mais Leila Diniz”, Dora Martins

Tribunal Popular e reforma agrária”, sobre sentença de Alberto Alonso Muñoz

1º casamento gay: a sentença”, sobre sentença de Fernando Henrique Pinto

Rousseau e as redes sociais”, Marcio Sotelo Felippe

Lei de prisões reforça sentido garantista do juiz”, entrevista de Geraldo Prado a Cecília Oliveira

Promotor deve se sentar no mesmo plano da Defesa”, sobre pedido de Cleusa Ribeiro

Juiz acata pedido da Defensoria e muda lugar de MP na sala de audiências”, sobre sentença de Mauro Caum

Violência doméstica: gol e porrada”, Dora Martins

Por que a democracia precisa de juízes garantistas”, Alexandre Morais da Rosa

O banquinho e o lugar do MP na sala de audiências”, Rubens Casara

Fascismo: a serpente rompe a casca do ovo”, Marcio Sotelo Felippe

A cruz na sala da justiça”, sobre voto de Paulo Lobo (CNJ)

Raul, o Justo”, Luis Niño

O assassinato da juíza”, João Batista Damasceno

Defensoria em SC: consolidar a democracia”, Alessandro da Silva

Estrebucha”, Marcio Sotelo Felippe

Gerivaldo e o Começar de Novo do CNJ”, Gerivaldo Neiva

As loucuras do juridiquês”, José Américo Rodrigues Gomes dos Santos

Um balanço sobre a questão racial”, Luiza Barros Rozas

Ficha Limpa, cidadania e Constituição”, Patrick Mariano Gomes

AJD: 20 anos para a democracia”, sobre discurso de José Henrique Rodrigues Torres

Legitimidade das UPPs”, Thiago Minagé

Linchamento, prova ilícita e relaxamento da prisão”, sobre sentença de João Marcos Buch

Reduzindo as ilusões a pó”, Sabrina Durigon Marques

Precedências”, Anita Vicente

Tráfico e prisão cautelar desproporcional”, Roberto Corcioli

Não passarão”, Rubens Casara

Quem disse que Thêmis usa mocassim”, Denival Francisco da Silva

Dignidade às gestantes encarceradas”, sobre sentença de Dora Martins

CNJ e lugares na sala de audiência”, Cleusa Ribeiro

Nada menos que a verdade”, Alessandro da Silva

Justiça de Trabalho na Ficha Limpa? ”, Marcus Barberino

Olhar e ver o direito”, Éder Pires da Fonseca

Desmilitarizar as polícias”, Maria Lúcia Karam

Direito à memória: tortura como causa mortis na certidão de óbito”, sobre sentença de Guilherme Madeira Dezem

2 Comentários sobre ….Blog Sem Juízo: dois anos depois….

  1. Eder 25 de abril de 2012 - 14:11 #

    Nós é quem agradecemos pelo conteúdo de alto valor crítico, seguindo os nossos rumos a que o Direito tem submetido, para além de suas fronteiras desguarnecidas do positivismo!
    Vida longa ao blog!
    Um abraço

  2. C Sidney 25 de abril de 2012 - 23:10 #

    O conhecimento é sempre imperfeito. Como o universo, está sempre em expansão. O Direito, uma abstração, criada pelo homem com a finalidade de civilizá-lo não foge à regra. Por trás da norma jurídica há sempre expressão da fraqueza e do defeito humano, há sempre uma história, uma tragédia pessoal, uma família, uma honra e todo constrangimento e inconveniente indissociável. Estamos sempre a um passo do outro lado. Ninguém está livre. E não falo da morte, que essa é inevitável. Daí resulta a importância da dinâmica do Direito. Ele não pode ficar engessado, encaixotado, como coisa certinha e igual. Daí resulta a delicia de ser teu aluno.
    Vida longa ao blog que estimula o debate, o pluralismo de idéias, experiências, doutrinas, opiniões, teorias, argumentos, tudo direcionado à inovação, a originalidade do pensamento jurídico, aos benefícios e aos males (muitos) do positivismo, aplicado a nossa cultura.
    Parabéns e renovo os agradecimentos por ter me reconhecido um colaborador. Muito me orgulho.