Arquivo | Crônicas do Crime

Um retrato do cotidiano de audiências criminais sob a visão do juiz.

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….entre salas e celas (dor e esperança nas crônicas de um juiz criminal)….

Na continuação da Seção Crônicas do Crime, nasceu o ENTRE SALAS E CELAS. Dor e esperança nas crônicas de um juiz criminal. Conheça e o adquira na pré-venda   ENTRE SALAS E CELAS é um retrato do cotidiano de audiências criminais sob a visão de um juiz. O drama da decisão, a prisão injusta que se revela […]

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….a confissão….

Naquele momento, creio que Ivan estaria em piores mãos se ao invés de mim, viesse a ser julgado por seu próprio advogado A confissão -O senhor vai ser interrogado em um processo crime e não tem obrigação de responder as perguntas que eu lhe faço. É sua chance de defesa, o senhor entendeu? O silêncio […]

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….um oficial cheio de justiça….

Ela mostrou a todos nós que mesmo no fundo do poço, no quase nada de suas forças, havia uma energia que jamais podia ser desprezada: o amor Um oficial cheio de justiça Quando o juiz começa sua carreira, em uma pequena comarca do interior, faz um pouco de tudo. Causas cíveis, criminais, da infância, execuções […]

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….o bilheteiro fanho do cinema gay….

Rir de uma testemunha, no meio da audiência, era o mico que mais temia pagar O bilheteiro fanho do cinema gay Da última vez, tinha sido com dona Yoko. Eu estava desatento, despachava processos que ficavam em cima da mesa, aproveitando cada instante dos pequenos intervalos entre as audiências. Só depois que a escrevente tinha […]

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….atitude suspeita….

Ele era negro, né… Atitude Suspeita Uma coisa que eu sempre tive curiosidade de entender é a “atitude suspeita”, o que leva policiais em patrulhamento a abordar certas pessoas, e não outras. Quando ouvimos os relatos no Fórum, temos a nítida impressão de que eles sempre acertam –afinal, se virou um processo, a atitude era […]

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….o choro e o choro de Kátia….

Não sei se o choro era de indignação ou de medo. Se era de raiva ou de abandono. O choro e o choro de Kátia Kátia chegou chorando. Com as mãos algemadas, tentava em vão esconder o rosto abaixando a cabeça. Mas era impossível não vê-la nem ouvi-la aos berros. Antes mesmo de entrar na […]

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